Nós nunca fomos e somos o tonal realmente.
E nunca estamos realmente presos à ele.

A experiência do tonal é uma imaginação, um sonho, que podemos cultivar com cuidado e impecabilidade, como um jardim onde deliberamos os intentos que plantamos, e tiramos as ervas daninhas dos intentos absorvidos acidentalmente do coletivo.
Não é porque o tonal é um sonho, que alguém tem que sair pisando nas flores do jardim.
E se queremos alongar a duração da nossa individualidade, temos que escolher com cuidado os intentos que alinhamos.

Quando a Morte chega, quando o tonal morre, a auto consciência retorna à Escuridão Infinita.
Se nos lembramos que somos a Escuridão Infinita, a ameaça da Morte não existe.
Quem alinha essa consciência com o tonal, pode alinhar o intento da Eternidade,

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