Caminho do guerreiro

Diário de Hermenêutica Aplicada – Perguntas sobre o Caminho do Guerreiro: O caminho sem um professor, o plano de Carlos e a Tensegridade

Carlos Castaneda responde às perguntas mais frequentes sobre seu papel e a natureza da Tensegridade e do Caminho dos Guerreiros. Ele explica que se vê como um conselheiro, com o objetivo de orientar os outros para a liberdade a partir de uma “visão de ponte” – um estado de silêncio total em que percebemos o presente sem os preconceitos do passado ou do futuro. Ele insiste que o caminho não consiste em seguir um guru pessoal, pois o próprio Don Juan era um feiticeiro que perpetuava uma linhagem, não um professor no sentido convencional. O verdadeiro guia é o espírito impessoal ou força vital, acessível por meio do silêncio interior. Castaneda explica que o Tensegrity é um sistema modernizado de “passes mágicos” – movimentos desenvolvidos por antigos xamãs mexicanos para perceber a energia diretamente – que foram mantidos em segredo até agora, porque a linhagem de Don Juan termina com seus quatro discípulos, permitindo que eles compartilhem esse conhecimento para o benefício de todos, promovendo o bem-estar e libertando-se das restrições da percepção diária e da autoimportância.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Perguntas sobre o Caminho do Guerreiro: Qual é a importância de fazer todas essas práticas?

Nesta seção, Castaneda aborda duas questões comuns. A primeira diz respeito a quando o praticante conseguirá “ver”, a percepção direta da energia. Ele explica que, embora as práticas sejam importantes, o elemento crucial é a “intenção” do resultado – o estado que os feiticeiros chamam de “parar o mundo”, que é alcançado pela eliminação da autoimportância. A segunda pergunta é sobre o medo de sensações físicas estranhas durante a Tensegridade. Castaneda relata como Don Juan Matus explicou essas sensações não como uma manipulação externa, mas como respostas fisiológicas naturais ou um produto da própria mentalidade de vítima. O conselho de Don Juan era combater o medo sendo “impecável”.

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