“Se você se agarra à pergunta “como”, nunca vai chegar “lá”,
porque está se agarrando ao sentimento de que ainda não está.
Assim funcionam as coisas pro ponto de encaixe.
Não existe como no mundo do intento.
Você intenta e está no intento do que está intentando.
Não existe como no mundo do ver.
A dúvida e o desejo cegam.
“Como” é o intento da racionalidade.
No entanto, os videntes dizem que a forma “como” se chega à essas realizações abstratas a partir da racionalidade
é acumulando energia. Não porque o acumulo de energia nos leve até algum lugar,
mas porque em certo momento torna evidente fatos energéticos que sempre estiveram ocorrendo
sem que estivéssemos apreciando eles. O intento da racionalidade dispersa energia pelo jogo das aparências. Acumular energia é centrar energia e induz o cancelamento desse intento a longo prazo.
O nagualismo é paradoxal porque se dirige ao nagual
e ensina o tonal, paralelamente, de forma artificiosa.”

— J Christopher

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