“Os guerreiros e guerreiras, não conseguem aplacar totalmente a tristeza e solidão, pois sentem o impacto do Universo…

Além do mais, perderam seus escudos. Esses escudos são as coisas que fazem. Elas precisam refletir a pura vontade do poder. Daquilo que alimenta a gente. Do intento. Se não refletir o poder. Essas próprias coisas que fazemos, nos enfraquecem. Tornam a vida, fria, triste e sem sentido.

Então a frieza do infinito se faz presente em cada fibra da gente… De forma misteriosa ela nos mostra o caminho a seguir. 

Precisamos ser implacáveis conosco se quisermos sobreviver as ondas cósmicas do intento.

Se estivermos cheios de auto importância, orgulho, vaidade. Cheios de história pessoal. Ficamos pesados. Na inconsciência. 

Para se catapultar a outros mundos precisamos de firmeza. Nervos de aço. 

Uma vontade feroz. Só assim temos uma mínima chance de ter sequer uma chance, de mergulhar no inimaginável…
Enquanto isso gira o mundo em sua loucura descontrolada. E em torno do mundo gira o dinheiro e a glória, mas os guerreiros e guerreiras dignos desse nome, não flutuam mais com o mundo, criaram seus próprios dispositivos de soerguimento da flutuação do mundo, e conduzem suas vidas de forma disciplinada e desapiedada, de forma que passam a transcender e a realizar, não apenas coisas abstratas, mas verdadeiras estruturas complexas que mudam a realidade ao seu redor.

O mundo pragmático da feitiçaria toma um rumo diferente. E o que era uma vida vazia passa a ser uma vida intensa.

Cheia de poder. Aventuras e sorte.

Passo a passo vamos progredindo no caminho. 

Estes são os contra pontos de uma vida vazia e uma vida cheia de poder.

Então, passo a passo, vamos seguindo nesse caminho que exige muita criatividade. A criatividade vem do nagual. E através da criatividade e do poder pessoal que passamos a acumular, vamos praticar três movimentos fundamentais.

Primeiro, acenamos para o intento. Segundo, limpamos o elo de conexão com o intento, e terceiro, manipulamos o intento. 

É preciso lutar, sem esmorecer, sem lamuriar, até obter a compreensão de que todo o poder está dentro de nós.
A nossa caravana não é a do desespero. 

Se você como eu. Vibra na intensidade necessária para essa transformação. Eu e você estamos mais próximos do que imaginamos. Basta ir seguindo nessa trilha, que nos encontramos de alguma forma.”

– João Almeida

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