“Avaliar-se como um todo é espreitar-se também nas épocas de baixa vibração energética, a mente se desagrega em fragmentos sem porto nem repouso, a atenção fica fugidia, o organismo se enfraquece,as dúvidas nos atormenta, assaltos de infecções agudas e ressurgem sintomas crônicos, soluções simples e criativas podem estar a nosso lado e não as vemos, e nem energia acionamos para pô-las em funcionamento caso as percebamos. Eis que temos de espreitar no fundo desse caos a força que emerge como uma ínfima luz além de nós, de nossa tibieza corpomental. Uma simples sensação de luz-energia já é uma indicação que a força preexiste antes e acima de nós e nossa natureza humana tão frágil. Se a gente que vive na sentinela do Combate já sofre com uma ‘simples gripe’ , os vacinados penam mais cronicamente pois têm debilitados os sistemas de defesa pelas vacinações repetidas, e sentimos muito pelas crianças hoje em dia nascidas com uma carga de vacinas suspeitas tremendas, a indústria farmacêutica mantém a legião de doentes crônicos bem atados a suas demandas, as pessoas em geral deixam de serem combatentes, condição esta legítima de toda/toda aquele que existe.

 

Vejam só como diz Carlos Castaneda em sua entrevista a revista Mutantia que Gandhi foi um grande combatente em sua aura de pacifismo, diremos o mesmo de Cristo, o Combatente Iluminado, por trás de sua aura religiosa que a época e os interesses moldaram, mas que o tempo espiral transfigurou em transtemporal e trans-ideológico, molde arquetípico do que transcendeu a decadência e se pôs no caminho do Humano Inteiro, daquele que move por intento o ponto de aglutinação do Casulo de emanações da totalidade pela faixa central do Humano.

 

Fica talvez difícil de entender essas referências quem desconhece a gama de possibilidades preanunciada pela práxis dos combatentes toltecas da totalidade além do ser-nãoser, coisa lá que os antigos taoistas e advaitas do budismo e induísmo de raiz já anunciavam em terreno mítico, enquanto que o caminho de Cristo Combatente e dos combatentes Toltecas é na práxis de nossa frágil existencialidade humana temporal que indica a arena do legítimo combate.

 

Então, temos a grande massa subjugada pela indústria da doença, e as distrações e paixões do sistema a reboque, fogem do legítimo combate da doença aguda, e da agudização das crônicas, a que todos estamos expostos pelo simples fato de existirmos em vida, vai ofegante e pressurosamente a serviço de emergências e se expõe mais a uma torrente de medicações que põe em em risco mais o que resta dos escombros da saúde e reduz a condição de reação natural a um estado de cronificação esclerosada, e decaimento de nossa energia e consciência, a um estado de menos-vida, um estado de baixa intensidade de percepção/vitalidade, que combinado com os demais estratagemas da indústria de morte, como a de diversões, comunicação de massa, dominação política e científico-cultural, reduz a massa a uma condição de zumbizismo latente. Porque o povo se reproduz neste estado de zubizismo, gerando uma massa de descendentes que por serem zero na multidão, sua soma é zero ao final das contas, massa de manobra e manipulação de toda ordem, satânica de dominação ou ideológico-político de poder.

 

O status agudo de uma doença invasiva expõe-nos a nossa cidadela ego-corpomental a um ataque tremendo que necessitamos para reativar nossas defesas e eliminarmos os escombros decadentes e tóxicos que acumulamos nesta empreitada da existência, deixando claro que o preço que corremos será sempre afinal A MORTE, mas é justamente este preço que pagamos por existir desde o momento da concepção e do funil do parto, e toda infância de privações humanas que sofremos com nosso frágil barco existencial no ninho familiar adernando água por todos os lados, e num sistema político-cultural que prioriza a morte como grande mercadoria de lucros e controle de massa.

 

Entenda-se como um sistema complexo corpomental de múltiplas dimensões que fármaco algum dará remédio, antes manipulará suas reações e te reduzirá a um autômato da indústria de autômatos fisiológicos e emocionais. E que mais bem mais vale abrir seus portões de defesas com as medidas naturais em amplo sentido do que se submeter pressurosamente a medicações invasivas, as quais só deveriam serem usadas em último recurso quando exauridas as condições naturais e vitais de defesa e resistência, coisa que a medicina e os médicos perderam o rumo e o sentido de Hipócrates, o qual era um médico e uma medicina ainda vitalista e filosófica acima de tudo. Este sentido de reatamento da grande medicina vitalista e universal se perdeu no mar da medicina de autômatos zumbis, ficando entrincheirado em medicinas da fitoterapia, acupuntura, homeopatias, Ayurvédica, energéticas e nutro-oligolementais, além da medicina xamânico-mágica. Avohai! AVÔ e PAI! AVÓ e MÃE! Avómãe! Avógaia!”

(Dinarte Araújo Neto)

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