O Inquilino – A Arte de Sonhar

Neste capítulo, don Juan Matus informa a Carlos Castaneda que sua instrução formal no sonhar acabou, mas que ele deve delinear o quarto portal do sonhar. Ele leva Castaneda a uma cidade no sul do México para uma lição final, que deve ser ministrada por um visitante misterioso. Este visitante revela-se ser o «inquilino», um antigo feiticeiro também conhecido como o desafiador da morte. Castaneda é dominado pelo pânico e pela repulsa ao descobrir que o inquilino, que ele havia conhecido anteriormente como um homem, é agora uma mulher. Don Juan explica que para um feiticeiro tão poderoso, o gênero é uma questão de escolha, alcançada pelo deslocamento do ponto de aglutinação. Castaneda deve agora enfrentar o inquilino sozinho para tomar uma decisão sobre aceitar ou rejeitar os «dons de poder» do inquilino, uma escolha que todo nagual em sua linhagem teve que fazer.

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A Mulher na Igreja – A Arte de Sonhar

Depois de ser deixado por don Juan, Carlos Castaneda ajoelha-se na igreja ao lado do desafiador da morte, um feiticeiro antigo que aparece como uma mulher. Inicialmente aterrorizado, fica hipnotizado pela sua voz e presença. Ele oferece-lhe a sua energia livremente, mas recusa os seus «dons de poder» obrigatórios. A mulher puxa-o então para a segunda atenção, revelando a igreja e a cidade como existiam numa época diferente, um produto da sua própria intenção. Ela explica a arte dos feiticeiros de criar reinos verdadeiros no sonhar através da visualização e da técnica das «posições gémeas». Castaneda explora este mundo onírico tangível com ela, aprendendo que só ela gera energia dentro dele. A experiência culmina numa percepção aterradora de que a sua realidade atual também pode ser um sonho partilhado, fazendo-o perder a consciência numa descida em espiral para a escuridão.

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A Espreita como Bondade Invisível

No caminho do guerreiro, a espreita é uma arte sutil, muitas vezes mal compreendida. Associada à vigilância interna, ao controle dos automatismos e ao domínio da conduta, ela pode parecer, à primeira vista, um exercício solitário — uma técnica voltada

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Delia fala sobre a Escravidão Silenciosa da Mulher

Um diálogo intenso entre Delia e Florinda acontece enquanto viajam de carro. A conversa se inicia com a admiração de Delia pelos guerreiros Yaquis, evoluindo rapidamente para uma discussão filosófica sobre os diferentes tipos de guerra e a liberdade. Delia, então, passa a apresentar a ideia de que as mulheres são, por sua própria condição feminina e sexualidade, escravas dos homens, mesmo na sociedade moderna.

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