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Diário de Hermenêutica Aplicada – O que é Hermenêutica?

Nesta seção, Castaneda introduz o conceito de hermenêutica, traçando sua evolução de um método de interpretação de textos sagrados para uma disciplina filosófica mais ampla. Ele então declara o propósito do jornal: aplicar esses princípios aos ensinamentos de don Juan Matus, um feiticeiro Yaqui. O objetivo de Castaneda é focar na aplicação prática da estrutura interpretativa de don Juan, daí o nome “hermenêutica aplicada”, que enfatiza a praticidade de um feiticeiro em detrimento da filosofia abstrata.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Nós Somos Perceptores

Aqui, Castaneda apresenta a primeira premissa do caminho do guerreiro, conforme ensinada por don Juan Matus: “Nós Somos Perceptores”. Ele explica que, embora pareça óbvio, é uma declaração profunda para os feiticeiros, destacando que a orientação básica da humanidade é perceber. Segundo don Juan, os humanos interpretam um influxo mínimo de energia através de um sistema chamado “forma humana”, criando um mundo que é majoritariamente interpretação em vez de percepção direta. A premissa é, portanto, um chamado dos feiticeiros para retornar ao estado original de percepção direta da humanidade.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Quem são os Chacmools?

Nesta seção de perguntas, Castaneda aborda a questão sobre os “chacmools”, um nome dado às instrutoras Kylie Lundahl, Reni Murez e Nyei Murez. Ele explica a origem do termo, que don Juan Matus associava a guerreiros guardiões que protegiam locais sagrados. Castaneda esclarece que o título não é exclusivo; qualquer pessoa que aceite a responsabilidade de guardar, incluindo ele mesmo e Carol Tiggs, torna-se um chacmool. Ele observa que essas três mulheres foram as primeiras a trazer os passes mágicos ao público e agora estão passando para uma nova fase no caminho do guerreiro.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – O que é Tensegridade?

Castaneda explica as origens da Tensegridade como uma versão modernizada dos “passes mágicos” da linhagem de don Juan Matus. Ele relata os ensinamentos de don Juan sobre esses feiticeiros antigos que podiam perceber a energia diretamente (o “ver”), o que revelou o “ponto de aglutinação” humano, onde a percepção é montada. Ao estudar o movimento deste ponto, eles desenvolveram a “arte de sonhar” e os passes mágicos. Castaneda observa que, após aprender esses passes em segredo, ele e seus companheiros discípulos decidiram torná-los públicos como Tensegridade, um nome que significa a tensão e a integridade que são as forças motrizes dos movimentos.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Anúncios

Esta seção detalha a programação de eventos da Cleargreen para 1996. Anuncia um seminário em São Francisco sobre “Intencionalidade” com novos instrutores chamados os Desbravadores, e um seminário em Los Angeles sobre “O Corpo Energético Feminino” com palestras de Castaneda, Carol Tiggs e outros. O lançamento de novos vídeos de Tensegridade (“Redistribuindo a Energia Dispersa” e “Doze Movimentos Básicos”) também é anunciado, juntamente com a edição em espanhol do livro de Castaneda, “A Arte de Sonhar”. Detalhes de assinatura e contato para o jornal são fornecidos.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – O que é Intencionalidade?

Castaneda começa com uma nota sobre seu uso da linguagem antes de explorar a “intencionalidade”, buscando ir além da filosofia padrão. Ele traça o termo desde os Escolásticos medievais até o filósofo do século XIX, Franz Brentano, que o definiu como a característica única dos fenômenos mentais de serem direcionados a um objeto. Castaneda então conecta isso ao conceito de feitiçaria do “chamado do intento”. Do ponto de vista de um feiticeiro, ele explica, o intento não é um produto mental, mas uma força energética tangível que existe fora do corpo físico e com a qual se pode engajar.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Perguntas sobre o Caminho do Guerreiro

Nesta seção, Castaneda aborda duas perguntas comuns. A primeira diz respeito a quando um praticante alcançará o “ver”, a percepção direta da energia. Ele explica que, embora as práticas sejam importantes, o elemento crucial é “intentar” o resultado – o estado que os feiticeiros chamam de “parar o mundo”, que é alcançado obliterando a importância pessoal. A segunda pergunta é sobre o medo de sensações físicas estranhas durante a Tensegridade. Castaneda relata como don Juan Matus explicava tais sentimentos não como manipulação externa, mas como respostas fisiológicas naturais ou um produto da mentalidade de vítima da própria pessoa. O conselho de don Juan era combater o medo sendo “impecável”.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Nós Somos o que Nossa Origem É

Castaneda apresenta a segunda premissa do caminho do guerreiro: “Nós Somos o que Nossa Origem É”. Ele transmite o difícil ensinamento de don Juan Matus de que a constituição energética de uma pessoa é profundamente moldada pelas condições de sua concepção. Don Juan usou o termo “foda entediada” (F.E.) para aqueles concebidos sem excitação parental genuína, que são, consequentemente, energeticamente fracos e carentes. O conselho prático de don Juan para uma F.E. era tornar-se um “avarento de energia” através da abstinência de comportamentos que drenam. O objetivo final, ele explicou, é refazer a si mesmo ao “intentar o inconcebível”, usando qualquer faísca emocional ou sensorial disponível como combustível para essa transformação.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – O que são Guerreiros Guardiões?

Neste diário de bordo, Castaneda define um “guerreiro guardião” como o termo de don Juan Matus para um feiticeiro – alguém capaz de interromper seu sistema normal de interpretação. Ele explica que o grupo conhecido como os Chacmools foi dissolvido de acordo com os ditames da energia, uma força que um guerreiro deve obedecer. Um novo grupo selecionado pela energia, os Rastreadores de Energia, os substituiu. Castaneda transmite a explicação de don Juan sobre o rastreamento de energia como seguir o rastro do fluxo de energia, que é experienciado como uma sensação física em vez de uma visão. Este novo grupo se formou naturalmente e desenvolveu essa capacidade, permitindo que a energia se revelasse a eles.

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Diário de Hermenêutica Aplicada – Leitores do Infinito

Nesta nota do autor, Castaneda reafirma o objetivo do jornal: disseminar as ideias do mundo cognitivo de don Juan Matus. Ele relata suas primeiras tentativas malsucedidas de publicar o trabalho, que foi rejeitado por não se encaixar nos formatos convencionais. Ele então anuncia uma mudança significativa: o nome do jornal muda de “O Caminho do Guerreiro” para “LEITORES DO INFINITO”. Este novo título é inspirado no conceito de don Juan de “leitura do infinito”, um estado de percepção alcançado através do “silêncio interior”, onde um vidente pode ler o infinito que se revela no horizonte. O jornal é apresentado como um convite para que todos aceitem este desafio.

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