Antigo Ciclo

Ensonhar não é algo impossível, é um tipo de meditação profunda

Perto do final da palestra, ele deu uma definição que considerei muito importante, pois tocou em um assunto que eu considerava delicado. Ele disse: “Ensonhar não é algo impossível, é apenas uma espécie de meditação profunda.” Durante anos, eu vinha […]

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O Presente da Águia – O Outro Eu – Ver Juntos

Neste capítulo, Castaneda experimenta uma crise física e mental que la Gorda identifica como ele estar «perdendo a forma humana». A tensão culmina quando Pablito foge, forçando Castaneda a afirmar sua autoridade de Nagual ao confrontar fisicamente os outros aprendizes; durante essa confrontação, ele tem uma revelação e os *vê* como seres luminosos pela primeira vez. Mais tarde, em uma viagem a Oaxaca com la Gorda, a memória de Don Juan e uma profunda conexão emocional entre eles catalisam uma visão compartilhada e sustentada das pessoas como «ovos luminosos». Eles percebem que alcançaram o «ver juntos», um marco significativo, e la Gorda insiste que devem permanecer em silêncio sobre a experiência para preservar o poder que ganharam, insinuando um passado compartilhado que Castaneda ainda não consegue se lembrar.

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O Presente da Águia – O Outro Eu – Quase-Memórias do Outro Eu

Neste capítulo, Castaneda, instado pelos aprendizes, relata suas experiências pessoais de *sonhar*, incluindo suas visões recorrentes de um tigre dentes-de-sabre, que la Gorda identifica como uma forma perigosa de «sonhar fantasma». O foco então muda drasticamente quando Josefina revela que se encontra regularmente com o aprendiz falecido, Eligio, em seus próprios sonhos. A misteriosa mensagem de Eligio é que Castaneda é de fato o Nagual, mas «não é para eles», e que ele deve «lembrar-se de seu lado esquerdo» para cumprir seu papel. A situação se intensifica quando Nestor, Benigno e Lydia também começam a manifestar estranhas «quase-memórias» de Castaneda lhes ensinando coisas em um passado que não conseguem situar logicamente, provocando em Castaneda uma reação física e incontrolável diante da desconcertante convergência de suas experiências de outro mundo.

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O Presente da Águia – O Outro Eu – Cruzando as Fronteiras do Afeto

Neste capítulo, os aprendizes lidam com suas inexplicáveis «quase-memórias». La Gorda apresenta o conceito de Don Juan de que seu grupo é uma serpente de quatro seções e os lidera em uma «trilha de poder», onde são impedidos por uma figura gigante pela qual os aliados de Castaneda são culpados. As memórias se intensificam, com outros se lembrando de um passado em que Castaneda e uma misteriosa e gentil senhora cuidavam deles. O clímax ocorre durante o encontro final e desorientador de Castaneda com Dona Soledad, onde ele tem um clarão de profunda conexão, «cruzando as linhas paralelas» de suas realidades separadas antes de ela partir para sempre. Após isso, o grupo finalmente deixa seu vale e, seguindo outro clarão de certeza do Nagual, Castaneda assume o comando e os direciona para uma casa misteriosa que ele agora sabe ser seu próximo destino.

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O Presente da Águia – A Horda de Feiticeiros Furiosos

Neste capítulo, Castaneda e os aprendizes chegam à misteriosa casa, que Josefina identifica como pertencente a «Silvio Manuel», desencadeando reações viscerais em todos. Suas quase-memórias se intensificam, focando em uma ponte aterrorizante e na enigmática e sombria figura de Silvio Manuel, a quem eles coletivamente lembram como uma força obscura que os «devorou» enquanto eram forçados a cruzar as «linhas paralelas». A tentativa do grupo de analisar esses eventos na Cidade do México descamba para o caos quando eles se voltam contra Castaneda, acusando-o de ser um ajudante de Silvio Manuel enviado para desviá-los. O conflito atinge o clímax quando Castaneda tem uma memória nítida de Don Juan e outro homem lhe mostrando um «muro de névoa» que divide o mundo. Diante da crença inabalável do grupo em seu papel sinistro, eles decidem se separar, embora la Gorda prometa se juntar a ele mais tarde para cumprir seu destino compartilhado de guerreiros.

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O Presente da Águia – A Perda da Forma Humana

Neste capítulo, Castaneda passa por uma provação física angustiante que ele e la Gorda identificam como a «perda da forma humana» final, resultando em um profundo estado de desapego de guerreiro que apaga seus ressentimentos passados. Esse novo estado de ser atua como um catalisador, desbloqueando uma memória crucial e completamente esquecida da «mulher Nagual» — uma contraparte serena e poderosa de Don Juan que era, na verdade, a parceira de Castaneda. A revelação chocante de que eles poderiam ter esquecido uma figura tão fundamental mergulha ambos em um ciclo de luto compartilhado, raiva e medo, à medida que começam a lidar com a verdadeira e aterrorizante extensão das manipulações de Don Juan em suas memórias e em seus próprios seres.

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O Presente da Águia – Sonhar Juntos

Neste capítulo, para superar sua angústia compartilhada, Castaneda e la Gorda decidem tentar «sonhar juntos». Castaneda descreve seus quatro estágios do sonhar antes de entrarem com sucesso em um sonho compartilhado, que é uma memória vívida de Don Juan designando la Gorda a Castaneda como uma tarefa para dominar seu egoísmo. Essa experiência também desencadeia a memória de outro membro esquecido de seu grupo, Vicente. A revelação os força a uma análise detalhada da arte do sonhar, explorando conceitos como a segunda atenção, o não-fazer, o corpo de sonho e a vontade. A discussão culmina com a revelação de la Gorda de que a vontade é o controle do «outro eu», e que Silvio Manuel era o mestre supremo dela, um ser que existia permanentemente em seu outro eu e que comandava o próprio intento.

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O Presente da Águia – A Consciência do Lado Direito e do Lado Esquerdo

Este capítulo detalha as renovadas tentativas de Castaneda e la Gorda de «sonhar juntos», o que os leva a uma paisagem árida e compartilhada entre as «linhas paralelas». Essa experiência desencadeia uma memória completa e nítida para Castaneda de um evento passado em que ele, la Gorda, a mulher Nagual e Silvio Manuel foram levados a este mesmo lugar desolado, que Don Juan chamava de «limbo», com seus corpos físicos. Ele se lembra da provação aterrorizante de quase morrer de uma pressão e medo avassaladores, uma prova projetada para forçá-lo a entregar seus apegos. O capítulo culmina na profunda constatação de Castaneda e la Gorda sobre sua própria natureza: que suas experiências passadas foram divididas entre a consciência do «lado direito» (o *tonal*) e do «lado esquerdo» (o *nagual*). Eles concluem que sua tarefa de «lembrar» é, na verdade, o trabalho do guerreiro de unir esses dois lados de si mesmos, rearranjando a «intensidade» não linear da percepção do lado esquerdo em uma sequência linear que seu lado direito possa compreender.

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O Presente da Águia – A Regra do Nagual

Este capítulo mergulha na mitologia fundamental do mundo dos feiticeiros, que Castaneda chama de «a regra do Nagual». Ele narra como Don Juan, após um encontro quase fatal, foi iniciado nesta regra por seu próprio benfeitor. A regra descreve a Águia, uma imensa força cósmica que consome a consciência de todos os seres após a morte. No entanto, a Águia também oferece um dom: uma chance de escapar desse destino e alcançar a liberdade, mantendo a própria consciência. Para guiar os seres a essa liberdade, a Águia criou o Nagual, um ser duplo que se apresenta em um par masculino/feminino. O capítulo detalha a estrutura específica da partida de um Nagual — composta por quatro tipos de guerreiras (as quatro direções) e quatro tipos de guerreiros homens — e descreve suas características luminosas, suas tarefas de sonhar e espreitar, e o dever cíclico de cada Nagual de encontrar e treinar uma nova partida antes de deixar o mundo.

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