batedores

O mundo dos seres inorgânicos – A Arte de Sonhar

Este capítulo detalha a primeira jornada intencional de Castaneda ao mundo dos seres inorgânicos. Ele aprende a identificar seus «batedores» — elementos incongruentes em seus sonhos — e, seguindo o método dos antigos feiticeiros, expressa sua intenção de seguir um. Ele é puxado para uma vasta dimensão esponjosa e cheia de túneis, que o emissário do sonhar explica ser o interior de um ser inorgânico maciço. O emissário atua como um guia, ensinando a Castaneda como navegar nesta nova realidade e revelando que foi assim que os feiticeiros da antiguidade aprenderam os segredos do sonhar. Don Juan o adverte dos perigos, explicando que os seres inorgânicos são predadores da consciência que aprisionam os sonhadores ao satisfazer seus desejos. Ele narra a história de advertência do nagual Elias e sua parceira Amalia, que foram transportados corporalmente para aquele mundo e se tornaram seus prisioneiros, enfatizando o risco supremo de confiar nessas entidades ou de se tornar excessivamente confiante em seu próprio controle.

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O Mundo das Sombras – A Arte de Sonhar

Neste capítulo, Carlos Castaneda aprofunda-se nas complexidades do sonhar e do mundo dos seres inorgânicos, guiado pelos ensinamentos de don Juan. Ele aprende que o “segundo portão” do sonhar não se trata apenas de mudar de sonhos, mas de isolar e seguir batedores energéticos de outro universo. Castaneda descreve seus encontros com várias formas de seres inorgânicos, incluindo “sombras” e um emissário, e os desafios de navegar em seu mundo sem sucumbir à sua influência. Don Juan o adverte sobre os perigos de ser “escolhido” por um ser inorgânico aquático e as armadilhas sutis que eles armam. O capítulo culmina com o encontro emocional de Castaneda com um “batedor prisioneiro” na forma de uma menininha, levando-o a perceber uma conexão profunda e uma necessidade desesperada da orientação de don Juan.

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A Nova Área de Exploração – A Arte de Sonhar

Neste capítulo, Carlos Castaneda progride para a “nova área de exploração” no sonhar, focando em ver energia ao verbalizar sua intenção. Ele relata suas lutas iniciais com essa prática, pois itens em seus sonhos desapareciam ou mudavam. Don Juan explica que seus sonhos anteriores eram meras “projeções fantasmas” e que a verdadeira visão ocorre quando o corpo energético percebe itens geradores de energia em um mundo real. Castaneda descreve um sonho vívido onde ele viu objetos brilharem e encontrou uma energia agressiva e odiosa. Don Juan revela que esta foi uma jornada real para outra camada do universo, onde uma entidade o atacou devido à sua “disponibilidade”. Don Juan revela ainda a profunda e perturbadora verdade de que a energia que os feiticeiros usam para mover seus pontos de encaixe vem do reino dos seres inorgânicos, um legado dos antigos feiticeiros. Apesar do perigo, Castaneda é instado a continuar suas práticas, manter a impecabilidade e buscar a liberdade “espreitando” sutilmente os seres inorgânicos e tomando sua energia sem sucumbir à influência deles.

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Os batedores, e a diferença entre a atenção sonhadora e a segunda atenção

“Sonhar tem que ser uma coisa muito sóbria. Não é possível se dar ao luxo de qualquer movimento em falso. Sonhar é um processo de despertar, de obter controle. Nossa atenção sonhadora deve ser sistematicamente exercitada, porque ela é a

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